FamíliaMyrtaceae |
Nome Comumárvore-de-ferro, metrosidero |
OrigemOceânia (Nova Zelândia). |
Tipo de Origemalóctone |
AutorCunningham |
DescriçãoÁrvore que pode chegar aos 25 m de altura, muito ramosa, com os ramos erectos. Folhas elípticas a lanceoladas, obtusas, opostas, inteiras, curtamente pecioladas, com 5 a10 cm de comprimento, normalmente 2 vezes mais compridas que largas. Possuem uma textura coriácea, verde na página superior e branco-tomentosa na inferior. Flores vermelhas em densos racimos terminais; cálice campanulado com 5 lóbulos triangulares, ligeiramente imbricados; corola com 5 pétalas circulares ou oblongas e numerosos estames de cerca de 2,5 cm de comprimento, dispostos em numerosas séries, ultrapassando as pétalas. Fruto é uma cápsula coriácea de 6-9 mm, rodeada pelo cálice persistente, com deiscência loculicida, abrindo-se por 3 valvas; com pequenas sementes lineares. |
Tipo de Reproduçãohermafrodita |
Forma de Vidaárvore |
Ínicio de Floraçãojunho |
Fim de Floraçãooutubro |
Perenidadeperenifólia |
Inflorescênciaracimo |
Cor da Florvermelho |
Tipo de Folhasimples |
Inserção de Folhaoposta |
Margem da Folhainteira |
Limbo da Folhaelíptico |
Tipo de Frutocápsula |
Consistência do Frutoseco |
Maturação do Frutonovembro |
HabitatFlorestas junto à costa. Mais pontualmente em floresta de montanha. |
ObservaçõesMetrosideros, do grego metra = medula e sideros=ferro, alusivo a dureza do centro do seu tronco. O género Metrosideros compreende cerca de 50 espécies nativas do Sul de África, Malásia, Austrália e ilhas do Pacífico. |
AplicaçõesA casca do Metrosideros é utilizada para infusões que, assim como as flores, têm aplicações medicinais. |