Família

Viburnaceae

Nome Comum

noveleira, bola-de-neve, rosa de gueldres, novelo, novelo-da-china, novelo-cromático, espirema

Origem

Grande parte Europa, oeste e norte de Ásia.

Tipo de Origem

alóctone

Autor

L.

Descrição

O noveleiro é um arbusto silvestre, caducifólio, de 2 a 4 m de altura, com ramos abertos, um pouco pendentes. Folhas palmatilobadas, com 3 a 5 lóbulos, opostas e toscamente dentadas, página superior verde‑escura e glabra, página inferior pilosa; com pecíolo comprido. Inflorescência tipo corimbo, de 7,5 cm de diâmetro, com flores exteriores maiores que as do centro e estéreis. Os frutos são drupas vermelho‑lustrosas, com cerca de 1 cm de diâmetro, não comestíveis. Nos exemplares cultivados, as inflorescências são globosas e de cor branco puro ou rosado, com todas as flores estéreis.

Tipo de Reprodução

hermafrodita

Forma de Vida

arbusto

Ínicio de Floração

maio

Fim de Floração

julho

Perenidade

caducifólia

Inflorescência

corimbo

Cor da Flor

branco

Tipo de Folha

simples

Inserção de Folha

oposta

Margem da Folha

dentada

Limbo da Folha

palmatilobado

Tipo de Fruto

drupa

Consistência do Fruto

carnudo

Maturação do Fruto

agosto

Habitat

Floresta de folhas largas, mistas e húmidas e margem dos cursos de água.

Observações

É uma planta muito apreciada em jardinagem. Está protegido por lei na Andaluzia e em Madrid. Existem cultivares, tais como “Aureum” com folhas jovens que se tornam amarelas, e mais tarde, verdes; “Roseum” com porte arredondado, e folhas roxas no Outono; “Flore Pleno”, com flores duplas em racimos globosos.

Nos exemplares cultivados, as inflorescências são globosas e de cor branco puro ou rosado, com todas as flores estéreis.

Aplicações

A água destilada das suas flores é utilizada como diurética. A casca tem propriedades anti-espasmódicas e diuréticas. Contudo é considerada uma planta tóxica, principalmente os frutos, por conterem um princípio amargo, a viburnina.

1 Exemplares no Parque


Porte


Folha


Flor


Fruto


Tronco