Família

Fabaceae

Nome Comum

glicínias

Origem

Ásia (Japão)

Tipo de Origem

alóctone

Autor

(Willd.) DC.

Descrição

É um arbusto trepador, de folha caduca, que pode atingir 10 m de altura. Os ramos são delgados que se fundem formando ramos tortuosos e grossos. As folhas são pedunculadas e podem ter 30 cm de comprimento, compostas por folíolos ovados de ápice acuminado. As flores são numerosas e possuem corola papilionácea, de cor violeta a esbranquiçadas, agrupadas em rácimos compridos e pendentes. Os frutos são vagens aveludadas com 10 a 15 cm de comprimento com sementes relativamente grandes.

Tipo de Reprodução

hermafrodita

Forma de Vida

arbusto

Ínicio de Floração

maio

Fim de Floração

junho

Perenidade

caducifólia

Inflorescência

racimo

Cor da Flor

violeta

Tipo de Folha

composta

Inserção de Folha

alterna

Margem da Folha

inteira

Limbo da Folha

imparipinulado

Tipo de Fruto

vagem

Consistência do Fruto

seco

Maturação do Fruto

julho

Habitat

Locais com solos húmidos e muito sol.

Observações

Esta espécie foi levada do Japão para os EUA em 1860 e a partir dessa altura deu-se a sua disseminação. A W. floribunda possui a mais espetacular floração dentre todas as espécies do género. Produz os maiores rácimos de flores do género, os quais podem medir mais de 50cm de comprimento. Além da sua beleza, o seu perfume é um dos atributos que contribui para o seu sucesso como planta ornamental. Os frutos, a casca e as raízes da glicínia são venenosos.

Aplicações

Espécie trepadeira muito utilizada na Europa como planta ornamental para cobrir fachadas, pérgulas e coberturas de jardins, podendo crescer por mais de 30 metros de extensão se tiver suportes apropriados.

1 Exemplares no Parque


Porte


Folha


Flor


Fruto


Tronco