Família

Nome Comum

Origem

Oceânia (Sudeste da Austrália).

Tipo de Origem

Autor

Descrição

Árvore até 15 m de altura, com a casca cinzenta‑escura, glabro com excepção de uma ligeira pubescência nos ramos novos e inflorescências. Folhas oblongo‑lanceoladas ou elípticas, de 7 a 14 cm de comprimento, acuminadas, com as margens onduladas, estreitando-se na base num pecíolo de 1,5 cm de comprimento, alternas ou agrupadas no ápice dos ramos. A textura é coriácea e são de cor verde-escuro brilhante. Flores brancas ou creme, muito aromáticas, dispostas em umbelas terminais com poucas flores. O fruto é uma cápsula globular de 1,3 cm de diâmetro, lisa, deiscente por 2 valvas. 

Tipo de Reprodução

Forma de Vida

Ínicio de Floração

Fim de Floração

Perenidade

Inflorescência

Cor da Flor

Tipo de Folha

Inserção de Folha

Margem da Folha

Limbo da Folha

Tipo de Fruto

Consistência do Fruto

Maturação do Fruto

Habitat

Locais húmidos da costa oriental da Austrália.

Observações

O nome do género, Pittosporum, deriva do grego pítta, que significa resina, e de sporá, que em botânica significa semente ou esporo, alusivo à substância resinosa e viscosa com que geralmente estão impregnadas as sementes.

É uma espécie exótica, listada no Decreto-Lei nº 565/99 de 21 de Dezembro, como invasora que decreta a proibição do seu cultivo e utilização como planta ornamental.

É vulgar, no seu lugar de origem, hibridar com o Pittosporum bicolor Hook.

Aplicações

Espécie apreciada em parques e jardins, e para formar cortinas de abrigo, suportando bem as podas, e como ornamental, pelas usas folhas verdes lustrosas e pelo aroma agradável das suas flores que se intensifica ao final do dia. Contudo é considerada planta invasora em muitas regiões temperadas húmidas, colonizando rapidamente áreas desflorestadas.